Crédito Imobiliário

Respondemos as principais dúvidas sobre financiamento imobiliário

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É sempre importante pensar em algum investimento para o seu futuro, e o brasileiro encontra no sonho da casa própria um dos seus maiores objetivos. Por se tratar de um patrimônio de grande porte, um financiamento imobiliário é indicado.

Isso porque a opção de acumular a quantia total necessária para a compra de um imóvel pode levar muito tempo, além de contar as variações do mercado, no qual a valorização do setor pode resultar em um aumento de custos para se adquirir um imóvel.

Sem contar com a completa dedicação do indivíduo, que não pode realizar nenhum outro projeto ou investimento até conquistar o valor necessário para quitar essa compra, mesmo sem ter uma segurança sobre qual será o custo desse empreendimento no futuro.

É por lidar com questões assim que os serviços de financiamentos se tornaram tão populares, permitindo que o trabalhador se aproxime do seu desejo de conquistar um patrimônio próprio, tendo uma clara noção sobre os encargos necessários.

Um software de gestão financeira consegue prescrever os gastos e economias que serão necessários para finalizar o processo de compra de uma casa ou apartamento, no entanto, não são todos os indivíduos que possuem acesso a essas ferramentas.

Muitas instituições bancárias não só realizam esse tipo de serviço, como acompanham o cliente durante todo o processo de financiamento, o auxiliando sobre o pagamento de taxas, juros e encargos necessários para realizar a aquisição do seu imóvel.

Assim como um consórcio automotivo é uma opção para alguém com o intuito de comprar um carro novo, um financiamento imobiliário pode ser uma estratégia eficaz para quem busca fugir do pagamento mensal de aluguéis, direcionando o dinheiro para as prestações.

Contudo, antes de adotar o contrato desse serviço, é importante conhecer a fundo sobre o funcionamento desse sistema de financiamento, e sobre quais instituições podem trazer o melhor auxílio nesse sentido.

Como funciona um financiamento imobiliário?

Um financiamento imobiliário não é muito diferente de um consórcio veicular, ou até mesmo uma compra parcelada no cartão de crédito. O que o distingue dessas outras situações é o valor e a escala do patrimônio envolvido.

Existe também o quesito emocional ligado a essa articulação financeira, já que o sonho da casa própria é algo que move uma boa parte da população, representando a liberdade para um jovem que saiu da casa dos pais, ou a segurança para uma família recém-constituída.

Existe o financiamento para um imóvel comercial, indicado, por exemplo, para uma empresa que após analisar os seus gastos mensais, com o auxílio de uma assessoria fiscal, resolveu investir na compra de uma edificação própria.

Uma decisão baseada nos custos e ganhos a longo prazo, relacionados à atuação de uma companhia e sua associação com valores previstos, que darão base para as medidas a serem tomadas para o progresso desse investimento.

O financiamento imobiliário funciona a partir do pagamento de uma taxa mínima de pelo menos 10% do custo total do projeto, independentemente da realidade, como a compra de um imóvel já pronto, ou a aquisição de um terreno para construção.

No caso do segundo, é importante estar atento ao custo direto de obra, ou seja, o valor total dessa construção, sendo somado todas as despesas relacionadas ao projeto de construção, fora os custos referentes ao processo de administração.

Esse preço inicial pode ser assegurado por meio de programas do governo, mas também pelo saldo disponível no seu FGTS, do qual é possível utilizar como um suporte inicial.

Após o pagamento desse valor de entrada, o restante da quantia necessária para completar a compra do imóvel é parcelado em cotas que se adequem à remuneração mensal do comprador, junto do valor de juros e taxas relacionadas.

Por mais que esses encargos extras possam encarecer o custo do projeto, os baixos valores mensais, dependendo do modelo de financiamento escolhido, podem facilitar o processo de compra de um patrimônio de valor, como um imóvel próprio.

Apesar de ser uma relação simples de se entender, as variedades de entidades a realizar esses serviços, assim como a pluralidade de taxas podem levantar dúvidas ao potencial comprador, o fazendo desistir de uma aplicação que poderia resolver seus problemas.

Assim como o propósito do trabalhador pode ser a compra da sua casa própria, a finalidade desse texto é auxiliar esse público, tirando todas as dúvidas e reticências em referência a esse tipo de financiamento.

Principais dúvidas em relação a um financiamento

Para uma empresa, a menor das decisões é capaz de impactar positivamente ou de forma negativa o balanço comercial da empresa.

Pois assim como a implementação de um controle de acesso pode representar um gasto significativo nos primeiros meses, com o tempo ele pode indicar uma agilidade do processo de entrada e saída dos funcionários, melhorando o seu desempenho.

Fazer um financiamento imobiliário trabalha com essa mesma relação de ganhos e custos previstos, levantando diversas dúvidas sobre a operação desses programas de subsídio bancário. A começar com uma questão importante:

Qualquer pessoa pode contratar esse serviço?

Analisando de maneira rápida a resposta é sim, independentemente se você está representando uma grande companhia de contabilidade para empresas, que procura abrir uma nova filial, ou um trabalhador comum com o objetivo de comprar o seu primeiro imóvel.

Só é preciso que a sua renda se adeque a algumas particularidades referentes ao tipo de propriedade à qual você pretende comprar ou construir. O que leva a outra questão importante.

Minha renda é compatível com um financiamento?

Além da necessidade do comprador contar com um valor de entrada equivalente a pelo menos 10% do custo total do empreendimento, ele também precisa apresentar recursos que provem a sua capacidade financeira de arcar com os custos do projeto.

É recomendado que os custos mensais do financiamento não ultrapassem a faixa de 30% do seu rendimento mensal.

Alguns especialistas mais cautelosos recomendam que essa média seja na verdade de apenas 25%.

Isso se deve a outras despesas existentes e aquelas imprevisíveis que podem surgir na vida do comprador, como os gastos com um tratamento de saúde ou a necessidade de trocar uma peça do carro, ou até mesmo comprar um novo veículo.

Quais são os dados necessários?

A documentação para esse financiamento é simples, sendo necessários documentos de identificação (como RG e CPF), além da comprovação de rendimento, que pode ser obtida com a apresentação do seu contrato de trabalho atual, ou qual seja a sua fonte de renda.

É certo que o banco vai provar o financiamento imobiliário?

Estamos falando de um grande patrimônio, em um investimento que vai ligar o comprador à uma instituição bancária por um grande período de tempo, dependendo do número de parcelas, logo, essa instituição pode ter algumas condições para aprovar esse serviço.

Para aumentar as probabilidades desse financiamento receber uma aprovação, é importante contar com:

  • Renda estável;
  • Créditos positivos de pagamento;
  • Não estar com o nome sujo no mercado;
  • Estar em dia com a sua declaração de renda.

Com tudo isso confirmado já é possível contratar os serviços de avaliação imobiliária, pois o banco não costuma demorar mais que 30 dias para apresentar um parecer para a sua proposta.

Como as parcelas são calculadas?

Esse cálculo é feito em cima dos encargos mensais, os acessórios contratados (como algum tipo de seguro) e a taxa escolhida de amortização das dívidas, ou seja, a relação entre o número de parcelas e o valor de cada uma.

Em um modelo de Tabela Price os juros são maiores, assim como o número de parcelas, porém o valor a ser pago mensalmente é menor, de acordo com o poder aquisitivo do cliente.

Já o SAC (Sistema de Amortização Constante) lida com uma entrada maior, com parcelas mais iniciais mais caras, porém com um custo reduzido a longo prazo.

Um controle de dívidas que serve de base para um serviço de antecipacao de recebiveis, no qual diferentes entidades financeiras trabalham com a negociação de créditos.

Fique atento ao fim do financiamento imobiliário

É recomendável prestar atenção não apenas durante a assinatura de um contrato de financiamento, mas também durante o processo de finalização, para se assegurar que nenhuma taxa deixou de ser paga, acarretando em possíveis juros.

O financiamento de um imóvel é uma atividade que exige um completo comprometimento por parte da pessoa que busca esse serviço, até porque o que está em questão é o seu mais novo patrimônio.

Uma das taxas a se prestar atenção é o ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis). Uma tributação que deve ser paga quando o título do imóvel é repassado para outra pessoa.

O controle das dívidas, tanto as relacionadas à compra do imóvel como despesas terceiras precisam ser computadas no planejamento do comprador, que dependendo da expansão do projeto pode contar com o auxílio de um software de gerenciamento para ativos.

A partir desse comprometimento financeiro você pode dar início ao processo de realização do sonho da casa própria, como se fosse a compra do primeiro tijolo, para depois você apreciar a sensação de ser dono das chaves do seu imóvel particular.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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