Para fazer a melhor escolha para levantar recursos para sua empresa, é importante compreender a diferença entre antecipação de recebíveis e empréstimo empresarial.
Em toda oferta de crédito, a instituição cedente, seja um banco ou uma financeira, analisa o risco de crédito do contratante, ou seja, o risco deste não pagar sua dívida.
No empréstimo, a empresa recorre à uma instituição financeira para embolsar um dinheiro que não é dela e se compromete a pagar no futuro acrescido de taxas de juros. A dívida pode ser paga em uma única vez ou de forma parcelada, o que é mais comum.
Nessa situação, a instituição financeira avalia a nota de crédito da empresa solicitante e determina se concederá o empréstimo ou não e, se sim, com qual taxa de juros o fará.
A desvantagem do modelo é que, no fim do período, a empresa pagou um valor muito mais alto do que embolsou devido aos juros, que são proporcionais ao prazo estipulado para a quitação dos valores e relativos ao grau de confiabilidade da empresa contratante – o risco de crédito.
Já na antecipação de recebíveis, a empresa embolsa um valor que será dela no futuro, furto, na maioria das vezes, de vendas feitas a prazo. Nessa situação o risco de inadimplência é reduzido fazendo com que a instituição financeira acredite que o cliente terá condições de pagar pelos valores tomados. Para a empresa contratante o resultado são juros e taxas inferiores.
Antecipação de Recebíveis ou Empréstimo, qual escolher?
Mas afinal, qual dessas modalidades, a antecipação ou o empréstimo é a melhor opção para sua empresa? Essa pergunta deve ser respondida calculando o menor custo total da operação.
De forma genérica, a antecipação de recebíveis dá mais segurança às duas partes, a que concede o recurso e a que toma. Por um lado, a empresa mostra que tem condições de quitar a dívida – já que receberá aqueles valores no futuro. Por outro, a instituição financeira cobra menos juros, uma vez que o risco de inadimplência é menor.
Além disso, a antecipação de recebíveis é um recurso rápido, que pode ser utilizado em casos de emergência, já que o dinheiro costuma ser disponibilizado no caixa da empresa em poucos dias.
Sempre que possível, opte pela antecipação de recebíveis, porque ela, na maioria das vezes, tem um custo total mais baixo.
Já o empréstimo, normalmente destinado ao capital de giro da empresa, envolve taxas de juros mais altas, uma vez que as instituições financeiras vêem mais riscos nessa operação. O risco de a empresa comprometer seu fluxo de caixa também é maior, já que não há necessariamente entradas de recursos futuros para a quitação.
Sem uma boa gestão e controle financeiro o empréstimo pode se tornar uma verdadeira dor de cabeça para o gestor.
Por outro lado, o empréstimo é uma ótima opção para quem não tem valores futuros a receber, mas precisa de caixa na empresa.
Também pode ser uma opção para quitar dívidas com juros ainda maiores. Pega-se um empréstimo com juros menores e paga-se os de juros maiores, como cheque especial e conta garantida por exemplo.
Aqui fica um ponto de atenção: a empresa só deve contrair um empréstimo se tiver certeza que conseguirá pagar a dívida.
Financiamento e Leasing
Uma outra forma de conseguir recursos é o financiamento ou leasing. A compra de um equipamento caro por exemplo pode ser feita por meio destas modalidades.
Como são recursos que vão se materializar em uma fonte de faturamento futura, as instituições financeiras costumam oferecer menores taxas.
Por fim sua empresa deve ter consciência que um bom controle financeiro e de fluxo de caixa é fundamental para a saúde financeira do negócio.
Com esse planejamento e controle, a tomada de um empréstimo ou a antecipação de um recebível pode ser feita com muito mais segurança.
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