Capital de giro

O capital de giro é essencial para garantir a saúde financeira de sua empresa e permitir que ela continue crescendo. Com o capital de giro, você pode ter dinheiro suficiente para pagar as contas e investir em novos projetos, sem precisar se preocupar com o fluxo de caixa.

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Capital de giro – O que é

O Capital de Giro para Empresas pode ser entendido como a quantidade de dinheiro que uma empresa precisa para realizar sua atividade econômica regularmente. Este recurso financeiro pode estar alocado por exemplo em estoque, nas contas a receber, no caixa ou na própria conta corrente da empresa.

Quando a empresa necessita de recursos para reforçar seu caixa, ela pode recorrer às linhas de Capital de Giro para Empresas que o mercado oferece.

É claro que a empresa pode ter outros recursos como, por exemplo, ativos de veículos, maquinário e imóveis. 

No entanto, estes não podem ser usados prontamente para custear as operações, já que não podem ser transformados imediatamente em dinheiro e, assim, não podem ser considerados Capital de Giro.

Capital de Giro – Para que serve

A principal função do capital de giro diz respeito à saúde financeira das empresas. Calcula-se o valor do capital de giro pela diferença entre o dinheiro disponível e as despesas.

 Se, por exemplo, a sua receita for de R$ 100 mil reais e seus gastos forem de R$ 80 mil, o seu capital de giro será de R$ 20 mil.

Lembre-se que antes de ser considerado lucro, parte de valor – ou sua totalidade – deve ser destinado a uma reserva para suprir as necessidades do negócio ao longo do tempo.

Empréstimo para Capital de Giro – Principais dúvidas

Qual o faturamento mínimo para solicitar um Capital de Giro?

Não existe um faturamento mínimo para contratar o crédito. Existe sim, no entanto, uma análise da capacidade da empresa pagar pela parcela, versus o valor faturado pela mesma. Dessa forma, analise bem o valor a ser solicitado e se sua empresa tem capacidade de pagamento.

Minha empresa precisa oferecer garantias ?

Depende de caso a caso. Em algumas operações é exigido garantias, que podem chegar até 100% do valor solicitado. Contudo, há casos onde não é exigido garantias, devido ao bom histórico e indicadores da empresa que solicita o valor.

Preciso comprovar o uso do empréstimo?

Uma das principais vantagens do capital de giro é que o recurso é livre e sua empresa pode utilizar como quiser. Em contrapartida, os juros tendem a ser mais altos que outras linhas de crédito.

Existe Capital de Giro para pessoas físicas e jurídicas?

Não, apenas pessoas jurídicas podem solicitar o crédito para giro. Para pessoas físicas o produto correlato é o Empréstimo Pessoal.

Minha empresa deve dar algum valor como “entrada”?

Não, o Capital de Giro é uma modalidade de empréstimo e não de financiamento. Caso alguém lhe solicite uma entrada para uma operação de Capital de Giro, não o faça. Provavelmente trata-se de um golpe que, infelizmente, existe no mercado .

Qual a taxa de juros do Capital de Giro?

A taxa de juros do crédito para Capital de Giro varia conforme a operação. Não é possível definir um valor base. Fatores como, por exemplo, a análise do perfil da empresa, o prazo da operação, o montante solicitado e as garantias oferecidas, são fundamentais na definição das taxas de juros oferecidas pelos fornecedores. 

Existe um valor máximo que pode ser solicitado como Capital de Giro?

O valor máximo será definido conforme o porte da empresa e sua capacidade de pagamento. Como resultado, quanto maior o faturamento e mais saudável for a empresa, maior a linha de crédito disponível.

Apenas para fim de cálculos, é comum o mercado oferecer até duas vezes o valor do faturamento mensal da empresa como capital de giro. Mas isso, lembre-se, não é uma regra.

Além dos juros, existem outras taxas?

Existem taxas adicionais, que variam de fornecedor a fornecedor. Frequentemente cobra-se uma taxa de abertura de crédito (TAC) que fica embutida no valor da operação. Da mesma forma, há também a incidência de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Empréstimo para Capital de Giro – Como saber se minha empresa precisa

Em teoria bastaria ter sempre um valor disponível em caixa suficiente para cobrir todas despesas, com bom gerenciamento do fluxo de caixa.

Dessa forma não há a necessidade de Capital de Giro. Mas sabemos que na prática não funciona assim. Existem situações não previstas que podem fazer com que a empresa tenha de recorrer a um crédito adicional para manter a operação saudável.

Assim, o capital de giro se torna uma espécie de reserva de onde você vai tirar recursos enquanto a saúde financeira da empresa não estiver equilibrada. 

Dessa forma, quanto maior for o seu capital de giro, mais tempo você terá para manter sua empresa em pleno funcionamento ao longo dos meses, cumprindo as suas obrigações.

Consequentemente, mesmo que surjam problemas não previstos, uma crise econômica ou a retração do mercado, os custos operacionais da empresa estarão protegidos.

Não custa lembrar que entre as 6 principais causas de falência das empresas, 3 estão relacionadas a uma má gestão das finanças de seu negócio. E um dos principais erros está na falta de atenção ao caixa da empresa.

Falta de Capital de Giro – Causas

Se a sua empresa está com problemas para manter um capital de giro adequado em caixa, saiba que você não é o único. Essa situação é bastante comum em empresas de todos os portes.

Os empresários e empreendedores muitas vezes se questionam o fato de estarem vendendo, terem muitos clientes e, mesmo assim, estarem com problemas de capital de giro. O problema nesse caso, em via de regra, é a falta de planejamento.

Provavelmente sua empresa está contando com valores que ainda não recebeu (oriundos de pagamentos à prazo por exemplo).

A empresa pode estar, também, concedendo prazos muito elevados para clientes ou pagando fornecedores antes mesmo de receber pelas vendas. Além disso, pode estar gastando mais do que recebe, desperdiçando recursos, não documentando os processos financeiros e não acompanhando seu fluxo de caixa.

Num cenário descrito acima, sua empresa não consegue planejar e se organizar corretamente, ficando, portanto, sem capital de giro para dar suporte à operação e correndo sérios riscos de não conseguir manter suas atividades.

Análise de crédito para Capital de Giro

Primeiramente, uma linha de capital de giro para empresas nada mais é que uma operação de empréstimo empresarial.

O processo de análise segue os mesmos moldes de uma operação tradicional de empréstimo onde a empresa precisa enviar uma série de documentos como, por exemplo, balanço, faturamento, comprovação de tributos, etc.

Muitas vezes a instituição financeira que está disposta a conceder o crédito também quer saber onde o dinheiro será alocado. Dessa forma, analisa se os planos da empresa fazem sentido.

Assim como no caso de pessoas físicas, as empresas também possuem um “score” de crédito, e esse indicador também é analisado na hora de se ofertar uma linha de capital de giro.

Empresas negativadas podem obter empréstimo para Capital de Giro

Sim, mesmo empresas negativas podem obter capital de giro no mercado. Lógico que uma empresa sem restrições tem mais chances de conseguir esse recurso uma vez que possui mais opções de produtos financeiros disponíveis. Mas, mesmo uma empresa com restrição pode obter capital de giro com agilidade.

Uma boa opção para esse tipo de empresa é buscar recursos em Fundos de Investimento, como os Fundos em Direitos Creditórios (FIDCs), por exemplo.

As organizações que atuam com os FIDCs costumam, por exemplo, comprar títulos de venda a prazo (recebíveis) das empresas e repassar o dinheiro à vista, com o desconto de algumas taxas. Tais taxas, no entanto, podem até ser menores que aquelas aplicadas pelos bancos tradicionais.

Como existe a garantia dos recebíveis, o histórico da empresa tem menor importância. O que será analisado é a liquidez dos recebíveis dos clientes — em outras palavras, a capacidade dos títulos se transformarem em dinheiro.

Ao optar por esse recurso, uma empresa negativada obtém capital de giro e, dessa forma, tem mais possibilidade de negociação com fornecedores. Esse cenário tem várias vantagens como, por exemplo, melhorar toda a saúde financeira da empresa.

Empresas novas e recém constituídas podem obter empréstimo para Capital de Giro

Sim, mesmo empresas novas podem pleitear linhas de crédito para capital de giro no mercado. No entanto, muitas das instituições financeiras irão exigir uma série de garantias para realizar tais operações.

Sendo a empresa recém constituída, é provável que muitas das garantias ainda não existam e a solução é recorrer a empréstimos com garantias como pessoa física – como um imóvel por exemplo – a fim de liberar os valores.

Capital de Giro e Fluxo de Caixa – Diferenças

De forma bem prática, o fluxo de caixa é a movimentação financeira de tudo o que foi pago e recebido pela empresa. O “contas a pagar” e o “contas a receber”.

Já o capital de giro é a quantidade de dinheiro que a empresa possui em estoque para manter ou sustentar o fluxo de caixa em dia, ou seja, o resultado de tudo o que foi pago e recebido.

Como vimos acima, o capital de giro é aquele dinheiro que uma empresa mantém em “reserva” ou “estoque”, para, dessa forma, manter o financeiro da empresa em pleno funcionamento.

É esta “reserva” que garante o funcionamento do fluxo de caixa e, portanto, um complementa o outro nas operações financeiras da empresa. Se o capital de giro está saudável, tem-se uma maior segurança para que o fluxo de caixa funcione da melhor forma.

Em contrapartida, com o fluxo de caixa sem nenhuma pendência, o capital de giro da empresa segue intacto para futuras situações onde eventualmente venha a ser necessário.

Capital de Giro – Importância nas empresas:

Saber a importância da necessidade de crédito e caixa permite ao empresário ou empreendedor tomar decisões financeiras acertadas. Permite, portanto, focar no lucro e no crescimento sustentável de um negócio, fazendo com que este se desenvolva no longo prazo.

Em resumo, o capital de giro de uma empresa é importante para:

  • Manter a competitividade da empresa e, portanto, a credibilidade do negócio junto ao mercado;
  • Cumprir obrigações recorrentes da empresa como o pagamento de impostos e salários;
  • Respeitar prazos de fornecedores e, assim, manter uma boa relação com parceiros estratégicos, permitindo melhores negociações;
  • Evitar juros oriundos do atraso de pagamentos, impactando dessa forma negativamente a lucratividade;
  • Garantir a produção de pedidos futuros já vendidos e que demandam compra de materiais;
  • Fugir da necessidade de recorrer a empréstimos de curto prazo, que possuem juros elevados e podem, dessa forma, prejudicar a saúde financeira da empresa.

Empréstimo para Capital de giro – Como conseguir

Caso sua empresa não possua recursos próprios e tenha de recorrer a empréstimos para capital de giro, existem algumas maneiras de conseguir.

Confira algumas opções que ajudam você nessa procura e lembre-se que é sempre importante comparar as condições ofertadas, taxas, juros, prazos, etc. O empréstimo não pode se tornar insustentável e, portanto, não pode gerar um problema grande para a empresa que o contrata.

1. Empréstimos para Pessoa Jurídica junto a instituições financeiras

A opção mais tradicionalmente utilizada por empresas de todos os portes para conseguir recursos, são os empréstimos bancários.

É importante que a empresa tenha um planejamento financeiro estruturado antes de solicitar o empréstimo, sabendo, dessa forma, qual o valor teto da parcela para não se tornar um problema futuro. Outro ponto a ter com clareza é em quanto tempo se pretende quitar o empréstimo. 

Diversos tipos de instituição podem oferecer crédito para empresas, entre elas:

– Bancos Comerciais Tradicionais:

São os bancos que costumamos conhecer no dia a dia e que tem sua área de pessoa jurídica ofertando crédito ao mercado. Nessa categoria podemos citar por exemplo o Bradesco, Itaú, Banco do Brasil, Santander, Safra, entre outros.

– Bancos Comerciais focados em Empresas:

Devido a essa segmentação, costumam ter condições melhores para quem está procurando recursos. Ofertam valores que podem chegar a mais de R$ 100 milhões em alguns casos. Nessa categoria podemos citar por exemplo o Banco Daycoval, Banco Sofisa, Banco Pine, BTG, ABC Bank, entre outros.

– Fintechs de crédito para PJ:

As fintechs são empresas do segmento financeiro que não são bancos, mas se especializaram na concessão de crédito para empresas.

Costumam atuar com micro e pequenas empresas, oferecendo valores de até R$ 200.000. Nessa categoria podemos citar por exemplo a Biz Capital, a Nexoos, a MoneyMoney e a Ulend.

– Fundos de Investimentos:

Desconhecidos do grande público, costumam trabalhar em setores específicos como o agronegócio ou a indústria de transformação, por exemplo.

Atende grandes clientes e, dessa forma, costumam ter ótimas condições já que o objetivo do fundo é ter rentabilidade sobre o capital, e não simplesmente lucrar.

– Factorings:

São empresas que atendem clientes que, normalmente, estão com dificuldade em obter crédito nas instituições tradicionais, pois estão com um endividamento muito alto (ou “tomados” como o mercado diz). Por conta disso, suas taxas costumam ser mais altas.

2. Antecipação de recebíveis.

A antecipação de recebíveis é uma das maneiras mais tradicionais entre empresas para conseguir capital de giro de maneira rápida. Ao antecipar os recebíveis uma empresa adianta o recebimento de um pagamento de cliente que só seria feito no futuro. 

Como a grande maioria das empresas oferece formas de pagamento a prazo para seus clientes, através de boletos e duplicatas, sua empresa pode buscar uma instituição financeira que faça a antecipação de recebíveis.

Dessa forma, sua empresa irá receber o valor do boleto ou duplicata imediatamente, mediante uma taxa de desconto. 

Dessa forma, essa modalidade de crédito pode ser realizada também com pagamentos realizados por meio de cheques e cartões de crédito.

É importante, entretanto, que essa prática não se torne um hábito pois, ao antecipar seus recebíveis, esse capital não entrará em caixa na data prevista, podendo causar um desequilíbrio, quando não houver um bom planejamento.

3. Aporte dos sócios

A mais “fácil” das opções é buscar entre os sócios um aporte financeiro para a empresa. Dessa forma, se o seu negócio precisa de um investimento rápido, sem muita burocracia, o aporte dos sócios é uma boa opção.

Outro ponto positivo é que, nestes casos e em teoria, a empresa não precisará pagar juros (mas os sócios devem acordar entre si como será a restituição desse aporte). Por outro lado, pensando que uma empresa é feita para dar lucro, essa opção descapitaliza os sócios, podendo comprometer a perpetuidade do negócio. 

4. Conta garantida

A conta garantida é como se fosse um limite de cheque especial para empresas. A vantagem sobre o cheque é que suas taxas costumam ser mais baixas.

Quase todas as empresas podem ter acesso a essa forma de conseguir capital de giro. Mas é preciso ficar atento. Apesar de atrativa, a opção pode ter uma alta incidência de impostos além de uma taxa de juros elevada, ainda que menor que o do cheque especial. Portanto, analise bem essa alternativa antes de usá-la.

5. Renegociação de dívidas e parcelamentos

Não se trata de uma forma de conseguir capital de giro para empresa, mas sim uma maneira de diluir os custos do negócio a curto prazo. Dessa forma, há uma melhora no fôlego financeiro.

Essa estratégia é indicada quando a equação da necessidade de capital de giro. Por isso, aborda os custos estiver próxima a fechar e, com custos reduzidos, chega-se a um equilíbrio.

Neste modelo a empresa negocia os prazos de pagamento junto aos credores, reduzindo, portanto, o valor das parcelas (mesmo que aumentando o número destas)

A operação de Sale and Leaseback é uma das menos conhecidas do mercado e atende empresas de porte médio e grande. Tal operação consiste num acordo entre entre um investidor e uma empresa que precise do dinheiro para o capital de giro (ou outro investimento).

A empresa que deseja o crédito deve possuir o imóvel em que opera (uma fábrica por exemplo). Nesta operação, a empresa vende o imóvel para o investidor e, dessa forma, começa a pagar um aluguel pelo uso daquele espaço.

Quando o contrato é encerrado, o imóvel volta a ser do proprietário original. Tal operação costuma ter boas taxas de juros já que há uma garantia sólida.

6. Consórcio para Capital de Giro

Outra modalidade pouco conhecida e pouco utilizada no Brasil é o consórcio para capital de giro. Para levantar capital de giro desta forma é necessário ter um imóvel em nome da empresa ou do sócio, por exemplo.

A partir disso, o empresário entrará em um grupo de consórcio de imóveis, que tem duração máxima de 15 anos. Quando for contemplado, ele transfere o imóvel que está em seu nome para a empresa (ou vice-versa).

Realiza-se, dessa forma, uma operação de compra e venda. Assim, o recurso necessário e paga as parcelas do consórcio como sendo as parcelas do “empréstimo”.

Com o consórcio, a burocracia é simples e o contrato é feito quase que imediatamente. O consórcio oferece uma taxa de juros embutida na taxa de administração e, desta forma, a taxa costuma ser bem menor que as taxas de juros tradicionais ofertadas no mercado.

Empréstimo para Capital de Giro – Vantagens

Uma operação de empréstimo para capital de giro possui diversas vantagens como, por exemplo, ser um processo mais rápido e menos burocrático do que o de outras linhas de crédito para empresas.

Muitas vezes não são exigidas garantias reais para o empréstimo (entretanto se a empresa não tem histórico, ou mesmo se já enfrentou problemas financeiros no passado, garantias como avais, notas promissórias, duplicatas ou outros recebíveis podem ser necessários).

Outras vezes não é preciso justificar a finalidade do empréstimo, o que dá mais liberdade para quem toma o crédito. Sua empresa pode se preparar para possíveis dificuldades financeiras, solicitando, portanto, o empréstimo antes de acontecer algum problema.

Empréstimo para Capital de Giro – Desvantagens

Por outro lado há desvantagens no empréstimo para capital de giro como: taxas de juros mais elevadas do que as de outras linhas de crédito para empresas (como em geral não são exigidas garantias e não há destino certo para o recurso, o risco do empréstimo é maior para a instituição financeira credora); o relacionamento da sua empresa com o banco pode ficar instável no caso de pagamento atrasado de parcelas.

Capital de giro – Conclusão

Possuir um bom recurso para giro é fundamental para a boa saúde financeira da empresa. Muitas vezes, no entanto, a empresa atravessa um momento complicado e não consegue, por si só, gerar esse recurso.

Nesse cenário, é necessário que a empresa recorra às instituições financeiras para tal fim.

Muitas instituições oferecem tal linha de crédito, sejam bancos comerciais, bancos especializados, fintechs, FDICs ou factorings, por exemplo.

É importantíssimo pesquisar as opções de empréstimo para capital de giro disponíveis no mercado. Após o planejamento financeiro e o entendimento dos valores necessários, analise taxas, juros, tarifas, prazos.

Negocie se for possível. Assim como em qualquer transação comercial, muitas vezes é possível melhorar as condições inicialmente apresentadas.

Perguntas mais frequentes sobre câmbio para empresas (FAQ)

Tenho restrição no CNPJ, posso fazer Capital de Giro?

Depende! É feita uma análise de risco para ser aprovado.

Preciso oferecer garantias para solicitar Capital de Giro?

Depende do valor e do contrato. Mas há casos onde não é exigido garantias, basta ter um bom histórico e indicadores da empresa que solicita o valor.

Preciso dar entrada para Capital de Giro?

Não! Essa é uma modalidade de empréstimo diferenciada e não há a necessidade de entrada.

Qual é o valor máximo que posso solicitar de capital de giro?

Depende do tamanho da empresa e capacidade de pagamento. Quanto mais saudável for o histórico financeiro da empresa, maiores as chances de linha de crédito.

Quais as taxas envolvidas no Capital de Giro?

Além do juros, existe a TAC embutida e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

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